sexta-feira, julho 22, 2005

Only by learning to forgive, can they get on with their lives



‘People don't know how to love. They bite rather than kiss, and they slap rather than stroke.
Maybe it's because they realize how easy it is for love to go bad, to become suddenly impossible... unworkable, an exercise in futility.
So they avoid it and seek solace in angst and fear and aggression, which are always there and readily available.
Or maybe sometimes... they just don't have all the facts.’

(…)
‘Anger and resentment can stop you in your tracks. That's what I know now.
It needs nothing to burn but the air and the life that it swallows and smothers.
It's real, though... the fury, even when it isn't.
It can change you... turn you... mold you and shape you into someone you're not.
The only upside to anger, then... is the person you become...
...hopefully someone that wakes up one day and realizes they're not afraid of its journey, someone that knows that the truth is, at best, a partially told story.
That anger, like growth, comes in spurts and fits and in its wake, leaves a new chance at acceptance and the promise of calm.

Then again, what do I know?
I'm only a child.’

(Mike Binder in The Upside Of Anger)

2 comentários:

J. disse...

Por norma temos tendência a pensar que odiar alguém é mais fácil, é a forma mais fácil de esquecer, de solucionar um problema. Mas será? Não, não é.
Odiar implica tanto da nossa parte, um esforço tão grande, uma dedicação enorme à outra parte, dedicação essa que não estamos certamente dispostos a dar, pelo menos no sentido de esquecer alguém. Não, prefiro ser odiada a ignorada, porque se me odiarem, implicam que sentem qualquer coisa, algo sujeito a mudança. Não há nada pior do que se ser ignorado.

Por outro lado, amar alguém é o maior dos desafios. Tão depressa vamos tão lá cima, como às mais profundas fossas... Talvez isso torne tudo tão dificil, tao inacessivel senao aos maiores de nós :)

Oh well.. :)

Timmy Sá disse...

Não podia concordar mais com a globalidade do comentário...

Mas... já vi a transformação que a raiva pode fazer a uma pessoa... de "very close friend" a uma coisa qualquer que eu desejava não ter conhecido... e já senti na pele a "não indiferença"...

Há vezes em que preferia ser simplesmente ignorado...