É comum ao ser humano procurar o local onde tudo são alegrias e onde as tristezas têm pouco (ou nenhum) espaço. Percorrem-se distâncias, minutos, anos. Conhecem-se locais e pessoas. À nossa volta, muitas coisas nascem, vivem e morrem. Sonhamos e acordamos. Vivemos (des)iludidos.
Mas afinal, onde é que podemos encontrar as alegrias, sem dar espaço às tristezas?
Não conheci até hoje nenhuma solução permanente para isto, mas sem dúvida que o meu álbum de recordações é o espaço mais cheio de alegrias e sem espaço para tristezas que conheço. Sejam fotografias, recortes de jornal, cartas de amor. À medida que vou passando aquelas páginas vou revivendo uma história que, afinal de contas, não deixa nada a desejar aos filmes que mais me marcaram até hoje.
Em tempos que nem sempre são fáceis, é acompanhado por estas páginas (que não são mais do que a minha história) que mantenho o sorriso, com plena consciência que estou a viver estes anos dourados que, jamais, irei chamar de anos perdidos.
quinta-feira, maio 08, 2008
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