Ia eu feliz da vida para uma aulinha de mestrado quando, no meu caminho, me cruzo com uma rapariga muito gira. Bom, mas não é a rapariga que está em questão, neste caso. Aquilo que me deixou a pensar foi o polícia que estava junto da rapariga e que, agarrando no seu telecomunicador (se alguém tiver um nome melhor para aquele objecto, aceitam-se sugestões), estabeleceu o seguinte diálogo com alguém da central:
- Passarinho chama Estrela! Temos aqui um 119! Passarinho chama Estrela! Zé, 'tás aí? É o João! Tenho aqui uma colisão....
Pergunto-me qual a necessidade da 1ª parte do diálogo (sim, diálogo, porque a "Estrela" acabou por responder ao "Passarinho"), supostamente em código, se de qualquer das formas vão acabar por falar como as pessoas normais...
quarta-feira, outubro 15, 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário