“O conhecimento resulta do facto de encontrarmos respostas, mas é compreender o significado dessas respostas que nos dá a sabedoria....”
Foi esta a frase que me marcou durante o dia de hoje... Estava eu a ver um episódio do Smallville, uma série de reduzida qualidade (enfim... fala do super-homem... vá-se lá entender como é que há heróis que nos marcam enquanto crianças e nos acompanham por essa juventude fora, ao ponto de nos sujeitarmos a este tipo de massacre psicológico que são os maus argumentos e os maus actores, combinados numa péssima série...), quando de repente é dita esta frase surpreendente, a contrastar com a fraca qualidade habitual do argumento da série...
E marcou-me ainda mais por eu ter visto há 2 dias um filme coreano, de seu nome “Oldboy”... Um filme que tem como tónico o questionamento constante... As perguntas... as respostas... quais as perguntas certas a fazer para termos as respostas que realmente pretendemos...
Às vezes dou por mim a pensar e a fazer perguntas a mim mesmo... será que isto é assim? Mas porquê? E se calhar a pergunta que se devia fazer a seguir é “Será que é mesmo isto que eu quero saber”.. ou então “será que eu quero mesmo saber, ou prefiro nem saber?”...
E às vezes, as diferentes respostas a estas perguntas é que condicionam (e de que maneira) as nossas vidas...
Mesmo quando se fazem as perguntas certas, nada nos garante que as respostas para essas perguntas nos apontem o caminho ideal... o “felizes para sempre” que tanto nos querem “impingir” desde tenra idade... o Oldboy mostra um bom exemplo disso... Se alguém se sujeitar a 2h intensas psicologicamente (por razões bem diferentes das apontadas anteriormente : | ) vai ter uma boa oportunidade de saber a que me refiro... perguntas certas... respostas devastadoras... o preço a pagar pela sabedoria... às vezes mais vale não saber... até porque nada nos garante que as respostas encontradas sejam, por nós, bem interpretadas (nem todos chegam a sábios : P) ...
Foi esta a frase que me marcou durante o dia de hoje... Estava eu a ver um episódio do Smallville, uma série de reduzida qualidade (enfim... fala do super-homem... vá-se lá entender como é que há heróis que nos marcam enquanto crianças e nos acompanham por essa juventude fora, ao ponto de nos sujeitarmos a este tipo de massacre psicológico que são os maus argumentos e os maus actores, combinados numa péssima série...), quando de repente é dita esta frase surpreendente, a contrastar com a fraca qualidade habitual do argumento da série...
E marcou-me ainda mais por eu ter visto há 2 dias um filme coreano, de seu nome “Oldboy”... Um filme que tem como tónico o questionamento constante... As perguntas... as respostas... quais as perguntas certas a fazer para termos as respostas que realmente pretendemos...
Às vezes dou por mim a pensar e a fazer perguntas a mim mesmo... será que isto é assim? Mas porquê? E se calhar a pergunta que se devia fazer a seguir é “Será que é mesmo isto que eu quero saber”.. ou então “será que eu quero mesmo saber, ou prefiro nem saber?”...
E às vezes, as diferentes respostas a estas perguntas é que condicionam (e de que maneira) as nossas vidas...
Mesmo quando se fazem as perguntas certas, nada nos garante que as respostas para essas perguntas nos apontem o caminho ideal... o “felizes para sempre” que tanto nos querem “impingir” desde tenra idade... o Oldboy mostra um bom exemplo disso... Se alguém se sujeitar a 2h intensas psicologicamente (por razões bem diferentes das apontadas anteriormente : | ) vai ter uma boa oportunidade de saber a que me refiro... perguntas certas... respostas devastadoras... o preço a pagar pela sabedoria... às vezes mais vale não saber... até porque nada nos garante que as respostas encontradas sejam, por nós, bem interpretadas (nem todos chegam a sábios : P) ...
2 comentários:
Nunca vi o filme, vi 2 episódios da série e não fiquei fã. Eu até gostava do SuperHomem, haja algum respeito. Smallville é um actor com olhos bonitos e uma menina com uma cara engraçada.
Mas não se trata apenas do filme e da série, trata-se de saber se queremos ou não saber, trata-se do problema que uma resposta se pode revelar.
Bem, eu posso dizer que acertaste no ponto certo, eu aqui não tenho qualquer dúvida. Seja o que for, quero saber. A pior coisa que me
podem fazer é mentir, por piedade, por protecção. Não há nada pior do que não querer ver coisas que são evidentes, nada pior do que evitar respostas que estão mesmo à frente do nosso nariz... Evitar uma resposta é fugir. E já se sabe, "you can run, but you can't hide".
Dizer "não te disse, para te proteger, para teu bem" é espetar-me uma faca. Acho que com todos é um bocado assim. Podemos pensar sempre "preferia não saber", mas no fundo, queremos sempre. Ou deviamos querer.
Pode correr mal, podemos não gostar, mas Hakuna Matata, siga para a frente... Há coisas tão boas lá fora :)
Aquilo que posso dizer é que, com o teu comentário, me tocaste num ponto frágil...
Deste-me algo para pensar durante a noite e, provavelmente, matéria para uma boa conversa...
Não sei se a conversa vai ter grandes resultados... mas pelo menos...
Obrigado...
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