Eu hoje podia escrever um bocadinho sobre os resultados da minha reflexão sobre a Macroeconomia do pós-guerra, tema que me ocupou a cabeça nas últimas dezenas de horas... falar de como correu a minha primeira prova desta época de exames na qual eu dominei as teorias keynesianas como há muito não fazia... colocar aqui aquela imagem que eu já tinha escolhido e editado devidamente com o meu novo Adobe Photoshop CS2... referir todas aquelas frases tão típicas do professor da cadeira (como por exemplo: "Você está fortíssimo nesta teoria!" :S) e que mais uma vez foram assunto de conversa e risada... Mas não... desta vez vou introduzir a mamã no blog...
Pois é... estava eu a almoçar calmamente, a tentar concentrar-me para aquela teoria (bem, era mais prática do que teoria... enfim...) que ia ter de dominar à tarde quando a minha mãezinha me diz que sonhou comigo e com uma certa criatura que... enfim... é quase sempre a mesma... uma daquelas criaturas referidas no post "Sentes-te mais feliz assim?"... Eu olhei para ela intrigado e ela continuou a falar... Aparentemente, a mamã sonhou que essa criatura me queria praxar e que a praxe seria eu entrar num poço... Ainda no sonho, eu teria contado à minha querida mamã que a An... peço perdão... a criatura me queria impôr tal praxe... a minha mãe teria respondido sem hesitar "Se ela quer que entres no poço, que vá ela à frente!!!".
Eu sorri e disse à minha mãe para não se preocupar, que tal criatura não se aproxima de mim que eu não deixo... e mais... eu já estou grandinho e já lá vai o meu tempo de caloiro... já lá vai há uns anitos... :P
Agora, porque é que este simples facto, que não faz qualquer tipo de sentido para a maior parte das pessoas, ou não parece ter grande interesse, me motivou a escrever sobre ele?
Bom, a questão é que a minha mãezinha não sabe de metade das coisas e mesmo assim o seu subconsciente conseguiu criar esta história àcerca de um problema pessoal meu... Há lá maior prova de preocupação, de amor e sentido de responsabilidade (e de leitura em relação ao seu filhote pequenote) de uma mãe para com o filho do que esta? Não sei, mas eu fiquei francamente fascinado com o subconsciente da minha mãe (dado que o resto já há muito me fascina)... Para mim tudo isto fez sentido e, francamente, fez-me sentir bastante seguro em relação à situação.
Pois é... estava eu a almoçar calmamente, a tentar concentrar-me para aquela teoria (bem, era mais prática do que teoria... enfim...) que ia ter de dominar à tarde quando a minha mãezinha me diz que sonhou comigo e com uma certa criatura que... enfim... é quase sempre a mesma... uma daquelas criaturas referidas no post "Sentes-te mais feliz assim?"... Eu olhei para ela intrigado e ela continuou a falar... Aparentemente, a mamã sonhou que essa criatura me queria praxar e que a praxe seria eu entrar num poço... Ainda no sonho, eu teria contado à minha querida mamã que a An... peço perdão... a criatura me queria impôr tal praxe... a minha mãe teria respondido sem hesitar "Se ela quer que entres no poço, que vá ela à frente!!!".
Eu sorri e disse à minha mãe para não se preocupar, que tal criatura não se aproxima de mim que eu não deixo... e mais... eu já estou grandinho e já lá vai o meu tempo de caloiro... já lá vai há uns anitos... :P
Agora, porque é que este simples facto, que não faz qualquer tipo de sentido para a maior parte das pessoas, ou não parece ter grande interesse, me motivou a escrever sobre ele?
Bom, a questão é que a minha mãezinha não sabe de metade das coisas e mesmo assim o seu subconsciente conseguiu criar esta história àcerca de um problema pessoal meu... Há lá maior prova de preocupação, de amor e sentido de responsabilidade (e de leitura em relação ao seu filhote pequenote) de uma mãe para com o filho do que esta? Não sei, mas eu fiquei francamente fascinado com o subconsciente da minha mãe (dado que o resto já há muito me fascina)... Para mim tudo isto fez sentido e, francamente, fez-me sentir bastante seguro em relação à situação.
2 comentários:
que LINDO, que ternura...
Por vezes custa a acreditar que o cordão umbilical foi mesmo cortado..
Será que não ficou um bocadinho dele, invisivel,infinto e eterno ligado entre mãe e filho?
Se não for assim, torna-se impossível compreender certos temas da nossa condição enquanto filhos, e, um dia, enquanto pais..
À Grande Dona, Odete, por quem tenho a maior estima do mundo, aquele beijinho..aquele :)
J
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