One fine spring day... a disciple looked at some branches blowing in the wind.
He asked his master...
- "Master, are the branches moving or is it the wind?"
Not even glancing to where his pupil was pointing... the master smiled and said...
- "That which moves is neither the branches nor the wind... It's your heart and mind."
Cada vez mais fico fascinado com o cinema asiático. Desta vez foi uma verdadeira relíquia Sul Coreana que me tocou... pela sua genialidade..
Num mundo cada vez mais globalizado, não pode passar despercebida a diferença de mentalidades que, resistindo a tudo e a todos, separa povos orientais e ocidentais... e isso é evidente nos filmes...
Os valores sempre presentes nos filmes asiáticos e que não existem nos filmes americanos que se dizem os maiores na arte do cinema... não deixa de ser um reflexo das sociedades... das culturas dos povos... de um lado um mundo sem valores onde cada vez mais são as pessoas sem qualquer tipo de princípios ou de capacidade que vão mais longe... do outro, um mundo em que ir mais longe significa exactamente atingir um estado tal em que as pessoas são reconhecidas precisamente pelos seus valores...
Um pouco por causa disso, acaba também por se notar uma outra diferença essencial... de um lado está o culto da aparência, do visual... grandes cenas de acção acompanhadas de músicas "a abrir"... do outro, um uso da músca bem mais coerente... mais profundo... se se observar mais atentamente a maioria dos filmes puramente asiáticos, pode ver-se que a escolha da música é (quase) sempre feita em relação ao estado de espírito que se quer transmitir para as personagens, e não a situação em si... consegue assim aliar-se uma música triste mas mais pausada a uma grande cena de acção e a transbordar de violência visual...
É esta profundidade que me fascina... Num mundo cada vez mais global, talvez não fosse mau que os ocidentais se começassem a abrir um pouco mais á cultura oriental... quem sabe se não começariam também eles a ver um pouco mais além... 5 estrelas...
Num mundo cada vez mais globalizado, não pode passar despercebida a diferença de mentalidades que, resistindo a tudo e a todos, separa povos orientais e ocidentais... e isso é evidente nos filmes...
Os valores sempre presentes nos filmes asiáticos e que não existem nos filmes americanos que se dizem os maiores na arte do cinema... não deixa de ser um reflexo das sociedades... das culturas dos povos... de um lado um mundo sem valores onde cada vez mais são as pessoas sem qualquer tipo de princípios ou de capacidade que vão mais longe... do outro, um mundo em que ir mais longe significa exactamente atingir um estado tal em que as pessoas são reconhecidas precisamente pelos seus valores...
Um pouco por causa disso, acaba também por se notar uma outra diferença essencial... de um lado está o culto da aparência, do visual... grandes cenas de acção acompanhadas de músicas "a abrir"... do outro, um uso da músca bem mais coerente... mais profundo... se se observar mais atentamente a maioria dos filmes puramente asiáticos, pode ver-se que a escolha da música é (quase) sempre feita em relação ao estado de espírito que se quer transmitir para as personagens, e não a situação em si... consegue assim aliar-se uma música triste mas mais pausada a uma grande cena de acção e a transbordar de violência visual...
É esta profundidade que me fascina... Num mundo cada vez mais global, talvez não fosse mau que os ocidentais se começassem a abrir um pouco mais á cultura oriental... quem sabe se não começariam também eles a ver um pouco mais além... 5 estrelas...
One late autumn night, the disciple woke up crying.
So the master asked the disciple...
- "Did you have a nightmare?"
- "No."
- "Did you have a sad dream?"
- "No." - said the disciple. "I had a sweet dream."
- "Then why are you crying so sadly?"
The disciple answered quietly, while wiping his tears...
- "Because the dream I had can't come true."
1 comentário:
Só uma pequena nota :
A beleza visual do cinema asiático( fotográfica ) é completamente transcendental..
Não é uma beleza que busque o 'glamour' mas na sua essência será incrivelmente mais bela que a fotografia Americana, por exemplo.
Litlle J
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