A palavra equilíbrio faz cada vez mais parte de mim. Ou, pelo menos, eu gostava que fizesse.
Um dia fui menino. Noutro fui rapaz. Agora há quem diga que já sou um homem.
Pensar nisso faz-me questionar quais as diferenças entre as três coisas. Reponder a essas questão é o mesmo que encontrar milhares de respostas. Em cada uma dessas respostas encontra-se um momento vivido, uma experiência passada ou sonhos de um futuro que nunca veio... ou melhor, que ainda não veio (sim, porque sonhos são sonhos... e para quem neles acredita, nada mais há a dizer :) ).
Seja como for, a resposta não está mais nas coisas que fiz ou que sonhei fazer. A resposta não está mais nas coisas que fui ou que quis ser. A resposta para o equilibrio está naquilo que sou. A resposta está naquilo que diferente vou fazer para alcançar tudo aquilo que ainda quero ser.
Não é fácil, o equilibrio.
Uma coisa é certa. Há pessoas às quais nos podemos agarrar. Pessoas que no fundo nos ajudam a equilibrar, ao mesmo tempo que estão, elas próprias a equilibrar-se mais, graças a nós. É como querer ter equilibrio estando apoiado apenas numa perna, enquanto se puxa a outra com uma mão... é mais fácil o equilibrio quando duas pessoas o fazem em conjunto, segurando-se uma à outra.
Claro está que o equilíbrio pressupõe um risco. A qualquer altura uma pessoa pode desequilibrar-se ou deliberadamente puxar a outra... e lá se vai o equilíbrio que se pensava ter finalmente encontrado.
Finalmente começo a saber realmente o que quero. Acho que também sei quem quero. Será que tenho tudo para chegar ao equilíbrio?
Um dia fui menino. Noutro fui rapaz. Agora há quem diga que já sou um homem.
Pensar nisso faz-me questionar quais as diferenças entre as três coisas. Reponder a essas questão é o mesmo que encontrar milhares de respostas. Em cada uma dessas respostas encontra-se um momento vivido, uma experiência passada ou sonhos de um futuro que nunca veio... ou melhor, que ainda não veio (sim, porque sonhos são sonhos... e para quem neles acredita, nada mais há a dizer :) ).
Seja como for, a resposta não está mais nas coisas que fiz ou que sonhei fazer. A resposta não está mais nas coisas que fui ou que quis ser. A resposta para o equilibrio está naquilo que sou. A resposta está naquilo que diferente vou fazer para alcançar tudo aquilo que ainda quero ser.
Não é fácil, o equilibrio.
Uma coisa é certa. Há pessoas às quais nos podemos agarrar. Pessoas que no fundo nos ajudam a equilibrar, ao mesmo tempo que estão, elas próprias a equilibrar-se mais, graças a nós. É como querer ter equilibrio estando apoiado apenas numa perna, enquanto se puxa a outra com uma mão... é mais fácil o equilibrio quando duas pessoas o fazem em conjunto, segurando-se uma à outra.
Claro está que o equilíbrio pressupõe um risco. A qualquer altura uma pessoa pode desequilibrar-se ou deliberadamente puxar a outra... e lá se vai o equilíbrio que se pensava ter finalmente encontrado.
Finalmente começo a saber realmente o que quero. Acho que também sei quem quero. Será que tenho tudo para chegar ao equilíbrio?
1 comentário:
grande post.
Estás de volta.
:)
É lindo.
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