domingo, abril 29, 2007
Especial
Por uma noite, (re)uniu-se o grupo de 1996/97, como se o tempo não tivesse passado, como se nada tivesse mudado. Mas tanta coisa está diferente. É impossível ficar indiferente. Como tudo o que é bom, deixou saudade. Deixa saudade...
Costuma dizer-se que as coisas, quando acabam, não são boas. Porque se fossem boas, não acabavam. Fico feliz por ver que ainda hoje posso olhar para trás e pensar neste grupo como uma coisa boa. É um facto que o contacto se vai perdendo e que os interesses vão mudando... as vidas vão mudando. Mas de uma ideia simples, de um jantar simples, renasce um espírito. Afinal de contas, o espírito que nos uniu em torno de um objectivo comum.
Foi esse objectivo comum que nos levou ali de novo, como antigamente. Sem pensar nas dificuldades ou nos momentos menos bons. A ideia que esteve presente não deixou que ninguém saísse daquele pavilhão sem, pelo menos, sorrir perante um momento tão simples. Foi também uma oportunidade de revelar às pessoas uma parte da história do clube que (infelizmente) é tão pouco conhecida. Não sei se isso terá sido possível, através de uma edição do Jornal dos Olivais que "desapareceu" em apenas 1 dia e meio. Espero que, pelo menos, tenha servido para mostrar aos mais novos que têm algo pelo qual podem lutar.
Tantas histórias foram relembradas. Histórias do basquete, histórias da escola... histórias da vida. Muitos minutos de risos, beijinhos e abraços, copos entornados, saltos, dança, um discurso atrapalhado do André Gomes... Foi mais um dia que quero mais tarde recordar. E quero recordá-lo desta forma.
Cabe a cada um de nós escolher a forma como olha para a vida. Claro que as experiências do dia-a-dia nos formam e tranformam... seja como for, e olhando para todos os momentos bons que eu tenho vivido (largamente em maior número que os outros) não posso deixar de olhar para mim como alguém assim... feliz.
E é assim que eu quero ser.
segunda-feira, abril 23, 2007
domingo, abril 22, 2007
Como Acabar um Casamento Em Grande
Amigos e amigas, é assim que se acaba um casamento (em grande):
Refrão:
Serafim, Serafim Saudade
Aqui estou e na verdade sei que sou o que sonhei
Serafim, Serafim sou eu
Trago comigo o que é meu, este nome que criei
Serafim, Serafim aos molhos
A saudade nos meus olhos em milagres de prata
Serafim, Serafim artista
De rádio, de tv-disco e de cassete pirata
Serafim é o meu nome
Já passei fome, já passei fome
Suportei tacos ofensas
Tive doenças, tive doenças
Dava um livro a minha história
Mais inglória, mais inglória
Numa estrada de amargura
Minha vida uma aventura, tão honesta e meritória
O meu pai fugiu de casa
Com um grão na asa. Com um grão na asa
Minha mãe ficou demente
Foi de aguardente, foi de aguardente
Fui viver com uma tia
Que me batia, que me batia
Ainda novo andei nas obras
Entre lagartos e cobras, trabalhando como um cão
Nos momentos de cansaço
Afinava no bagaço e cantava esta canção
Refrão
Vivi num país distante
Fui emigrante, fui emigrante
E lá longe no estrangeiro
Ganhei dinheiro, ganhei dinheiro
Trouxe mais de dois mil contos
Fora os descontos, fora os descontos
E abri um restaurante
Muito jeitosinho e cativante, onde canto pra vocês
E a Teresa de Bragança
Companheira de confiança, fez de mim mais português
Refrão
:D
Serafim, Serafim Saudade
Aqui estou e na verdade sei que sou o que sonhei
Serafim, Serafim sou eu
Trago comigo o que é meu, este nome que criei
Serafim, Serafim aos molhos
A saudade nos meus olhos em milagres de prata
Serafim, Serafim artista
De rádio, de tv-disco e de cassete pirata
Serafim é o meu nome
Já passei fome, já passei fome
Suportei tacos ofensas
Tive doenças, tive doenças
Dava um livro a minha história
Mais inglória, mais inglória
Numa estrada de amargura
Minha vida uma aventura, tão honesta e meritória
O meu pai fugiu de casa
Com um grão na asa. Com um grão na asa
Minha mãe ficou demente
Foi de aguardente, foi de aguardente
Fui viver com uma tia
Que me batia, que me batia
Ainda novo andei nas obras
Entre lagartos e cobras, trabalhando como um cão
Nos momentos de cansaço
Afinava no bagaço e cantava esta canção
Refrão
Vivi num país distante
Fui emigrante, fui emigrante
E lá longe no estrangeiro
Ganhei dinheiro, ganhei dinheiro
Trouxe mais de dois mil contos
Fora os descontos, fora os descontos
E abri um restaurante
Muito jeitosinho e cativante, onde canto pra vocês
E a Teresa de Bragança
Companheira de confiança, fez de mim mais português
Refrão
:D
sexta-feira, abril 13, 2007
A Lição Mais Importante do Dia de Hoje
Vagueando pela rua, um jovem acabava de beber 33 cl do seu refrigerante preferido, comprado no café da esquina uns minutos antes. Ao passar por um caixote de lixo grande, verde, bem visível, o jovem decide colocar a embalagem (uma bela lata de metal) cuidadosamente no chão. Como se tivesse acabado de praticar uma boa acção, empina o nariz e segue o seu caminho confiante, sem mais olhar para trás.
Um pouco atrás, seguia um senhor de alguma idade que, ao ver uma bela lata de metal direitinha e ainda fresca no chão, ao lado daquele vistoso caixote verde, decide, cuidadosamente, apanhá-la e colocá-la (não tão direitinha quanto isso) dentro deste último.
Ainda mais atrás seguia eu, que não pude deixar de pensar para mim que o jovem, em vez de levantar o queixo e seguir em frente, bem podia (num momento mais reflectido) ter olhado de relance para trás, para ver a (boa) acção do senhor de idade. Talvez aprendesse ali a lição mais importante que o dia de hoje lhe podia dar.
N.B.: Num mundo em que os mais novos (cada vez mais com o nariz empinado) encontram cada vez menos o lugar dos menos novos, talvez não fosse mau que, de vez em quando, também olhassem para trás. Certamente que descobririam coisas que (certamente) não encontram bem à frente do seu nariz empinado.
quarta-feira, abril 11, 2007
Palavra-Chave: (Auto-)Confiança
When you're alone you ask yourself
What are you searching for
Deep in the night a dream is born
One that you can't ignore
If you think you can find the passion
And you're ready to take a chance
If you really believe you can make it
Then the power is in your own hands
It's the moment of truth
You're giving it all
Standing alone, willing to fall
If you can do it
Get up and prove it
Get up and show them who you are
It's the moment of truth
It's all on the line
This is the place
This is the time
Waited forever, it's now or it's never
Nothing can stop you now
Once in your life you make a choice
Ready to risk it all
Deep in your soul you hear a voice
Answering to the call
Though you know that it won't be easy
It's a promise you make for love
For the people that keep believing
And the one that you're thinking of
What are you searching for
Deep in the night a dream is born
One that you can't ignore
If you think you can find the passion
And you're ready to take a chance
If you really believe you can make it
Then the power is in your own hands
It's the moment of truth
You're giving it all
Standing alone, willing to fall
If you can do it
Get up and prove it
Get up and show them who you are
It's the moment of truth
It's all on the line
This is the place
This is the time
Waited forever, it's now or it's never
Nothing can stop you now
Once in your life you make a choice
Ready to risk it all
Deep in your soul you hear a voice
Answering to the call
Though you know that it won't be easy
It's a promise you make for love
For the people that keep believing
And the one that you're thinking of
terça-feira, abril 10, 2007
sexta-feira, abril 06, 2007
Crescer
Colisão
quinta-feira, abril 05, 2007
Inevitável
O sentimento de inevitabilidade é das coisas mais difíceis de explicar... descobri isso hoje. Saber que nada que possamos fazer vai evitar algo de acontecer, mas mesmo assim tentar ao máximo que esse "algo" não aconteça vai para além de qualquer racionalidade...
É uma espécie de instinto. Já que não se pode evitar algo de acontecer, pelo menos tentam minimizar-se as consequências.
De qualquer forma... não gosto de inevitabilidades. Hoje sei isso.
É uma espécie de instinto. Já que não se pode evitar algo de acontecer, pelo menos tentam minimizar-se as consequências.
De qualquer forma... não gosto de inevitabilidades. Hoje sei isso.
terça-feira, abril 03, 2007
domingo, abril 01, 2007
Por um mundo melhor...
William Somerset: Ernest Hemingway once wrote, "The world is a fine place and worth fighting for." I agree with the second part.
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