quarta-feira, junho 29, 2005

Partida


Santa Maria, Açores

Lá vou eu... :)
Aquele saco de viagem que "é meu", mas não é...
Roupa a mais sem pesar...
Expectativas? Nem por isso...
Descanso? Espero que sim...
Cansaço? Certamente!
Pequena. Bela. Diferente. Única.
Praia ou piscina? As duas, de preferência...

...até ao meu regresso.

segunda-feira, junho 27, 2005

Offline?



Com os dois últimos exames e com as solicitações de carácter desportivo dos próximos tempos, não vai ser fácil escrever nos próximos dias... lá se vai o escape do final do dia...

domingo, junho 26, 2005

E já agora... Janó #23



Poucas palavras... (mera intenção)

Pequenina, estás aqui... naquele orgão central de circulação do sangue, musculoso e de forma cónica (e para o qual os livros que já estudaste devem ter definições bem mais ricas e complexas do que esta)... e sei que isso é o mais importante para ti... :)
E mais importante que isso é ter a oportunidade de te mostrar isso ao longo dos longos dias, dos longos meses e dos longos anos em que me continuas a ter de aturar, não tendo de esperar por um dia específico para o saberes... este dia é apenas mais um em que vou ter a oportunidade de te recordar disso... parabéns maninha... TU és grande (1,65m??? :S)...

sábado, junho 25, 2005

Num só dia...



Num só dia existem tantos mundos...

O nosso, o dos outros... o dos outros que não são "os outros"... um outro mundo nosso... ainda outro mundo nosso... um sorriso, uma lágrima, uma gargalhada ou um choro... um rosto sem expressão... algo que nos deixa tristes e logo a seguir algo ou alguém que nos deixa a pensar que não podíamos ser mais felizes...

Mundos que dão côr à nossa vida... pessoas que nos transportam nesses mundos, que a pintam - não esquecendo todas as coisas que acontecem, que são, no fundo, as tais cores... imprescindíveis... umas mais alegres, outras mais tristes, umas mais vivas, outras nem por isso...

No final, uma pintura mais ou menos bem conseguida... um quadro mais ou menos rico... mais ou menos memorável, mas dificilmente esquecido... pelo menos para quem o pintou.

sexta-feira, junho 24, 2005

Tix #22



Sully: If I were a rich man,
with a million or two

Mike: I'd live in a penthouse
in a room with a view

Sully: And if I were handsome.
Mike: No way
Sully: It could happen.
Those dreams do come true
I wouldn't have nothing if I didn't have you,
Wouldn't have nothing if I didn't have,
Wouldn't have nothing if I didn't have,
Wouldn't have nothing...

Mike: Can I tell you something? for years I have envied
Sully: You're green with it.
Mike: Your grace and your charm. Everyone loves you, you know.
Sully: yes I know, I know, I know
Mike: But I must admit it, Big guy you always come through.
I wouldn't have nothing if I didn't have you.

Both: You and me together, that's how it always should be.
One with out the other, don't mean nothing to me... nothing to me.

Mike: Yeah I wouldn't be nothing, if I didn't have you to serve.
I'm just a punky little eyeball, and a funky optic nerve.

Hey I never told you this, sometimes I get a little blue.
Sully: Looks good on you.
Mike: But wouldn't have nothing if I didn't have you.
Sully: Let's dance
Mike: haha

Mike: Look ma I'm dancin'
Will you let me lead?
Look at that it's two big guys alight on their feet.
Don't you dare dip me, don't you dare dip me, don't you dare dip me
Ow, I should of stretched.

Sully: Yes I wouldn't be nothing, if I didn't have you.
Mike: I know what you mean sully. Because,
Sully: I wouldn't know where to go
Mike: Me too. Because I,
Sully: Wouldn't know what to do.
Mike: Why do you keep singing my part?

Both: I don't have to say it
Sully: Aww...Say it anyway
Mike: Cause we
Both: Both know it's true
I wouldn't have nothing if I didn't have,
I wouldn't have nothing if I didn't have,
I wouldn't have nothing if I didn't have,
Wouldn't have nothing if I didn't have... you

Mike: one more time... IT WORKED!!
Sully: I don't have to say it.
Mike: Where'd everybody come from?
Sully: Cause we both know it's true.
Mike: Let's take it home big guy.
Both: I wouldn't have nothing if I didn't have,
I wouldn't have nothing if I didn't have,
I wouldn't have nothing if I didn't have,

Mike: You, you, you
a e i o that means you yeah
______________

Miúdo, é assim... aquilo que eu tinha a ecsrever está escrito... aquilo que tu tinhas a ler está lido...
De qualquer forma, achei por bem deixar aqui esta música que tão bem conheces... faz de conta que eu sou o Mike... Canta como de fosses o Sully... Dança como se não houvesse amanhã... sorri até que se veja aquele dentinho mais escondido... Estica-te (pode ser que cresças os 2 cm que te faltam... afinal de contas este é o ano do número 2... 22)...

Parabéns, miúdo!

______________

E como o pequeno texto tinha sido escrito previamente, para evitar qualquer eventualidade (pois, pois!!!), deixem-me acrescentar aquele jantar engraçado com aquela miúda que nem me via... aquele jogo da NBA que ficou a meio (vou agora ver o resultado)... aquela música cabo-verdiana sentida, do fundo do coração... e por último (embora não seguindo uma ordem cronológica), aquele rapazinho que pela primeira vez me conseguiu fazer chorar de alegria... alegria, tristeza... nostalgia... medo... receio... esperança... acreditar naquilo a que dou mais valor nesta vida, a amizade... sei lá... valeu a pena... repito então... parabéns, miúdo... tás aqui!

quarta-feira, junho 22, 2005

Tom & Tim(my)



Tom is big, but Tim(my)'s on top!!! :D
(os tais 2 cm a mais)

Medo



What if there was no light
Nothing wrong, nothing right
What if there was no time
And no reason, or rhyme
What if you should decide
That you don't want me there by your side
That you don't want me there in your life

What if I got it wrong
And no poem or song
Could put right what I got wrong
Or make you feel I belong

(...)

(Coldplay - What If)



Medo de ter interpretado mal uma atitude... de não ter percebido o quanto alguém gostava... medo de ter tomado a atitude errada... ou simplemente a ideia de um presente um pouco diferente... não há poema ou canção que o consiga exprimir... silêncio... aquele pequeno barulho... silêncio novamente...
Sorriso? Ok. :)
Ganha-se sempre alguma coisa... sempre!

terça-feira, junho 21, 2005

Há pessoas engraçadas



Há pessoas engraçadas... pessoas que têm ainda mais medo de não arranjar um estacionamento suficientemente largo para evitar 3.000.001.000.123.030 manobras antes de se poder realmente parar o carro em segurança...

Hoje de tarde eu ia, supostamente, ao Avenida buscar uma coisa que vou precisar... a hora limite era 20h... a minha irmã ofereceu-se para ir comigo... e até aí não há nada realmente de espantar... quer dizer... de espantar muito...
Às 19h40 ela estava pronta... decide então agarrar nas chaves do meu carrinho e seguir ela para o volante... sai de casa, avisando-me antes que já está pronta... passado dois minutos desço eu finalmente, apressado por um toque que ela me acabara de mandar para o telemóvel... a descida é curta... é o tempo de descer da sala onde tenho o computador, no 1º andar da casa, para o corredor, no piso 0 da casa, e abrir a porta...

A garagem e o espaço em frente a ela, onde o carro deveria estar estacionado é à esquerda... então eu olhei para a esquerda... onde está o meu 206-zinho? Dou a volta à casa... e nada... pois é... eu posso então dizer que tenho uma irmã original... mandou-me um toque num minuto e menos de um minuto a seguir já tinha arrancado com o meu carro para ir buscar uma coisa para mim... PARA MIM... não era nada do interesse dela... era do meu interesse, apenas... pelo menos nos próximos dias...

Há pessoas engraçadas!

segunda-feira, junho 20, 2005

Dias como este...



Há dias em que eu gostava de ter tempo para olhar para as coisas...
...dias em que gostava de passear a pé por aqueles sítios por onde passo todos os dias a mais de 50km/h... por aqueles onde passo a mais de 30... e por todos os outros por onde passo sobre aquelas quatro rodas... e então poder ver e sentir as coisas de uma forma completamente diferente!
...dias em que tudo o que eu desejo é a uma boa companhia.. alguém com quem eu possa falar... daquelas conversas que começam a uma hora bem definida e deixam um "to be continued" quando alguém a interrompe, recordando que um dia só tem 24 horas...
...dias em que me apetecesse amar.... outros em que me apetece ser amado... mimado...
...dias em que me apetece estar só... pensar... sentir as coisas à minha maneira, sem ser interceptado por um qualquer raciocínio mais rasteiro...
...dias em que me apetece correr, saltar e brincar... outros em que tudo o que eu quero é estar deitado a olhar para o céu azul... para as estrelas... para o infinito que nos leva onde quisermos...

Há dias em que tudo o que eu queria era agarrar um sorriso... dias como este...

Just smile and wave...

Uma sessãozinha de home cinema... uma viagem ao desconhecido... uma animação para quem precisa de ser animado... uns sons a convidar o corpo a dançar...

Um problema...



Aqueles problem solvers...



E uma mensagem final... mesmo perante a adversidade, "smile and wave... just smile and wave"...

O que posso eu dizer? Não deixa de ser engraçado o medo que todos temos de partir para o desconhecido... aqueles que vão estar connosco... mas sobretudo, aqueles que vão ficar para trás... aqueles que conhecemos bem... e aqueles que queriamos conhecer e que por um qualquer acaso (pensamos que) nunca vamos realmente conhecer...
O filme é engraçado... dá uma pequena visão de como as coisas podem ser... dá mais que pensar quando alguém está na eminência de passar por uma situação destas...

Eis a minha visão sobre isso...
Hoje de tarde um rapazinho foi despedir-se dos primitos... como eu estava com ele, assisti à reunião familar... a certa altura o rapazinho virou-se para uma "pipoca" e disse: "dá um beijinho ao tio Sá"... a pipoquita, que nunca tinha visto ninguém maior que o rapazinho (e ainda por cima com uma ligeira pelugem facial) disse que não queria dar um beijinho ao tio Sá... só queria era ir para o colinho do rapazinho... adorei o gesto... coitadinha... receou o desconhecido e agarrou-se àquilo que sabia ser um lugar seguro... os braços do rapazinho...
Ainda nos braços do rapazinho a pipoquita começou a observar o desconhecido... foi-se habituando aos seus traços... ao tamanho do desconhecido... àquelas irregularidades pretas que saiam da cara do desconhecido (a tal pelugem facial)... e mal se deu conta, a pipoquita já brincava com o desconhecido... corria atrás dele e depois fugia... e depois corria outra vez atrás... tudo acompanhado de um grande sorriso... por alguns minutos "esqueceu" aqueles que estavam atrás dela... aqueles que tanto a amavam e que ela tanto ama... a segurança dela... "esqueceu" significa disfrutar daquele momento carregando a segurança no coração, sem ter de estar necessariamente nos seus braços...

E então o que digo eu no final? Digo isto:
Parte para o desconhecido simplesmente assim... com a segurança no coração... sem teres de estar necessariamente nos seus braços... sabes que os braços vão estar sempre abertos... só se fecham para te segurar bem juntinho a eles, no colinho seguro de quem te ama... uns querem partir... outros querem ficar (tal como no filme)... era bom que no final acabassem todos por se juntar num lugar comum... mas mesmo que isso não aconteça, eu vou estar aqui smiling and waving... just smiling and waving!


domingo, junho 19, 2005

Sem direito a imagem

Já que o coro misto resolveu invadir o karaoke PT e estragar o momento da noite, eu digo...
Tixório, toca aí... Tudo o que eu te dou... Canta comigo...
E repito...
Tixório, toca aí... Tudo o que eu te dou... Canta comigo...

Nota: O pior foi para os miúdos que só me queriam ouvir cantar aquela música... aquela que eles escolheram para mim... às "escondidas" (teoricamente, ninguém me ia dizer nada... teoricamente...)... A escolhida tinha sido... Chico Fininho... num momento fiquei sensibilizado... duas horas depois, com os últimos miúdos a abandonar o pavilhão... desiludido, triste ou meramente revoltado... CAGUEI!

sábado, junho 18, 2005

Encerramento



Dia de festa para o basquetebol, na Lousã... pelo menos para a pequenada... e para os que acompanharam o "mega" evento do basquetebol jovem... a festa de encerramento da época desportiva para as equipas de Coimbra...

A nível desportivo, propriamente dito, não há muito a dizer... apenas que ganhou a melhor equipa! :) (ahahah... entrelinha...)

De tarde é que a coisa foi mais...
...mais cansativa...
...mais animada...
...mais arriscada...
...mais prolongada...
...mais difícil...
...mais rica (e não foram as moedinhas de chocolate que deram mais valor à coisa... quer dizer... os miúdos gostaram!)...

Foi o peddy paper... Lousã... àgua e pedras escorregadias... troncos curvados a 120 cm (para os miúdos ficarem todos a olhar e a tirar fotos quando alguém com mais de 1,90 m tinha de passar por baixo para avançar na caminhada)... terra... subidas complicadas... descidas acidentadas... aqueles que lutavam para ficar em 1º... aqueles que lutavam para ficar inteiros... aqueles que já não lutavam...

Pode não parecer, mas foi duro... Mesmo! No final recordo... aquelas expressões... os sorrisos, a festa depois da vitória no torneio (bolas, ainda bem que ganhou a melhor equipa :P ), a dor depois daquele espalho monumental, o ar de gozo (inclui o gozo em relação às pessoas com mais de 1,90m a passar pelos sítios mais esquisitos), a felicidade de ficar completamente encharcado debaixo daquele sol que piscava o olho àqueles que desistiam de andar e ficava furioso com os que resistiam ao calor... boas recordações guardo eu, portanto... tantas expressões... tantos sentimentos em breves momentos...

E agora é tentar esquecer as dores nas pernas, preparar as pastilhas para a garganta e seguir para o karaoke!!!

sexta-feira, junho 17, 2005

Something's missing...



Queria escrever... queria agradecer àqueles que são grandes por serem maiores do que os outros... queria referir aquela objecto, aquele cheiro, aquela sensação...
Queria abrir a gaveta e tirar o livro... de seguida abrir o livro e ler aquelas palavras... não de uma maneira qualquer... como deve ser!
Queria ouvir o piano a tocar para acompanhar a minha voz "melodiosa" no mais sincero cântico... ouvir os aplausos daquele público restrito... dar um abraço ao pianista que tocou e cantou comigo...
Fugir daquela garrafa que compraram para mim... aproximar-me do copo e dizer "nunca mais"!
Fazer magia como quem diz "Olha... Hum? Magia!"
Queria correr sobre a relva... saltar à chuva... manter-me acordado... mas continuar a sonhar...
Queria tanto escrever... mas assim não dá...

No heart, no writing...



quinta-feira, junho 16, 2005

Em que pensas tu?



...exame... véspera... estás pronto?
...será em Moeda? Crédito? Nota? Nota de Moeda e Crédito?
...amigos... jantar... jantar com os amigos... alguém?
...fininhos... três... os três fininhos... onde e quando?
...festa? Na semana que vem?
...lima, cachaça e pilão... caipirinha?
...basquete... fim da época... e para o ano?
...serão... filme... Coca-Cola e Filipinos?
...férias... - ????
...*Nês?
...relações... costas viradas... porquê?
...vídeos... jogos... vídeo-jogos... mas eu não cresço?
...praia... campo... campo! praia?
...exame... véspera... e estudar, não?

quarta-feira, junho 15, 2005

Insinuações...



...não as suporto!

Fugiram com o meu Kit-Kat



A verdade é esta... prometeram-me um Kit-Kat e fugiram com ele...

Começando pelo início: Disfrutava eu de uma vida calma... tranquilidade de corpo e espírito (mentira). Foi contra a rotina do dia-a-dia que ouvi falar em "teoria da conspiração"... alguém tinha levado o meu “Kit-Kat prometido”... o meu mundo foi abalado... de um momento para o outro, tudo aquilo em que eu acreditava foi posto em causa... todas aquelas coisas que eu considerava banais passaram a ser objecto de observação atenta... de desconfiança ou curiosidade...

A verdade é que no meio da minha busca por respostas surgiu um nome: Joaninha...
Graças às novas tecnologias, consegui receber via e-Mail uma foto que me podia ajudar a encontrar “o nome”, a Joaninha... Recebi então aquele attachment:




Corri meio mundo para a encontrar… mas nem sinal… de um momento para o outro, todos aqueles que contactavam com ela perderam-lhe o rasto... Diziam uns que ela tinha ido para o seu esconderijo secreto no sub-solo... Diziam outros que ela tinha voado... voado bem alto, a um nível onde poucos conseguiam chegar...

A verdade é que nunca soube muito bem o que realmente aconteceu... mas ao conseguir entrar em contacto com ela (usando os meus dotes telepáticos), cheguei à conclusão que lá do alto (sim, porque eu acredito que ela esteve sempre bem lá no alto) ela conseguia observar todo o mundo... todos os gestos... todos os movimentos... as alegrias, as tristezas... a guerra, a paz... TUDO!

Mas quando será que ela volta? Quando será que eu vou achar a Joaninha e, com ela, o “Kit-Kat prometido”?
A verdade é esta... prometeram-me um Kit-Kat e fugiram com ele...


Atenção: Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência. As personagens apresentadas são o produto da imaginação do autor, sendo que qualquer semelhança com a realidade é um (in)feliz acaso. O conteúdo não pretende de forma alguma ferir susceptibilidades. Cada um lê por sua conta e risco. Qualquer crítica poderá ser transmitida em forma de comentário. Perguntam vocês porque é que o aviso não foi feito no início. Respondo eu que eu sou um original... faço as coisas “ao contrário das pessoas” (fim de citação).

Agora: Onde está esse Kit-Kat?? ;)

terça-feira, junho 14, 2005

Não receies a partida...



Não receies a partida...
Não receies que o momento esteja a chegar...
Se por um breve momento não souberes o que fazer, lembra-te:

Clementine: This is it, Joel. It's going to be gone soon.
Joel: I know.
Clementine: What do we do?
Joel: Enjoy it.

(in Eternal Sunshine Of The Spotless Mind)

segunda-feira, junho 13, 2005

Os três "L's"



Há pessoas más... mas hoje, eu rio! Ah!
Há pessoas feias... mas hoje eu rio! Ahah!
Há pessoas falsas... mas hoje eu rio! Ahahah!
Há pessoas sem emenda... mas hoje eu rio! Ahahahah!

Rio porquê? Porque estou vivo... porque sei amar... porque estou feliz! :)

Mas também há pessoas boas... e então eu sorrio! :)
Há pessoas bonitas... e então eu sorrio! :))
Há pessoas sinceras... e então eu sorrio! :)))
Há pessoas que se completam em nós e que nos completam a nós... e então eu sorrio! :))))

Sorrio porquê? Porque há quem me faça viver... quem me ensine a amar... quem me faça feliz! :)

Num dia em que a chuva se mostrou...



We walk the narrow path, beneath the smoking skies.
Sometimes you can barely tell the difference
Between
darkness and light.
Do we have faith in what we believe?
The truest test is when we cannot, when we cannot see.

I hear the pounding feet in the streets below, and the,
And the women cry and the,
And the children know that there,
That there's something wrong,
And it's hard to believe that
Love will prevail.

Oh it won't rain all the time.
The sky won't fall forever.
And though the night seems long,
Your tears won't fall forever.

Oh, when I'm lonely, I lie awake at night and I wish you were here.
I miss you. Can you tell me is there something more to believe in?
Or is this all there is?

Last night I had a dream.
You came into my room, you took me into your arms.
Whispering and kissing me, and telling me to still believe.
The very emptiness of the burning seas against which we sail our darkest desires...

Until I felt safe and warm.
I fell asleep in your arms.
When I awoke I cried again for you were gone.
Oh, can you hear me?

Às vezes, mas só às vezes, quando o sol quer aparecer para dar brilho ao dia cinzento... aparece com ele o arco íris... aquele sorriso colorido virado ao contrário...

Dizem que o sol que dá vida à terra é um de muitos... óptima notícia para aqueles que procuram o seu próprio sol... um sol que ilumine a sua própria vida e que traga consigo aquele sorriso colorido... virado como deve ser... para fazer inveja ao outro!

domingo, junho 12, 2005

Roger Rabbit VS Bugs Bunny



Ahahah!!! Quando escolhi estas duas imagens e este fantástico título, tinha um objectivo claro, absolutamente distinto daquele pelo qual estou a escrever agora, neste preciso momento... mas por qualquer motivo, olhar simplesmente para estas duas figuras fez-me recordar alguns momentos fantásticos que associo a situações muito específicas da minha vida e a momentos inesquecíveis...

De facto, se há heróis na minha vida aos quais eu devia prestar o meu pequeno tributo estes são daqueles que me saltam logo à ideia... simplesmente pelas lições que eu aprendi com as suas histórias... aquelas palavras sábias em tom de ironia... palavras para fazer rir, mas com muito mais a reconhecer do que aquele sorriso efémero... do momento... Como diria o amigo Roger: “That's right! A laugh can be a very powerful thing. Why? Sometimes in life, it's the only weapon we have.”

O grande Bugs também me tem orientado algumas vezes… com uma simples frase que eu repito há anos, sempre que antecipo situações semelhantes a aproximar-se perigosamente da minha vida... situações desagradáveis que eu sei que quero evitar... simplesmente porque não vão de encontro àquilo que penso, àquilo que sinto, àquilo que sonho... e então penso baixinho naquelas palavras que resumem milhares pensamentos: “Been there, done that...”

Depois há sempre aqueles clássicos: “Eh, what's up, Doc? Jumping without a parachute? Kinda dangerous, ain't it?” …AHAHAHAH :S

Bugs, Roger... miúdos... vocês estão aqui... comigo... pena que não haja grandes oportunidades para vocês aparecerem mais nos dias que correm... faltam heróis como vocês nas vidas das pessoas... acho que as pessoas se estão a esquecer de rir, sorrir, brincar e aprender, dessa forma, a sonhar e a ser mais felizes...

sábado, junho 11, 2005

When She Loved me



When somebody loved me, everything was beautiful
Every hour we spent together, lives within my heart
And when she was sad, I was there to dry her tears
And when she was happy, so was i, when she loved me.

Through the summer and the fall, we had each other, that was all
Just she and I together, like it was meant to be
And when she was lonely, I was there to comfort her
And I knew that she loved me.

So the years went by, I stayed the same
And she began to drift away, I was left alone
Still I waited for the day, when she’d say "i will always love you."

Lonely and forgotten, never thought she’d look my way,
She smiled at me and held me, just like she used to do,
Like she loved me, when she loved me

When somebody loved me, everything was beautiful
Every hour we spent together, lives within my heart
When she loved me.


Por alguma razão sempre achei esta música incrivelmente bonita... melodia de embalar, voz suave e encantadora... doidinho como sou por filmes e OST's (Original SoundTracks) acabo por "descobrir" músicas que me completam perfeitamente... como esta...
(Toy Story 2 OST)

sexta-feira, junho 10, 2005

A Mais bela Flôr



A mais bela bela flôr:
De início, vendo ao longe, não me despertou grande atenção, não obstante a sua beleza... mas à medida que os dias foram passando, fui-me aproximando... e a cada passo na sua direcção, fui-me apaixonando...
Com ela eu podia conversar durante horas... pareciam breves instantes... mas ao mesmo tempo, instantes que podiam durar para sempre. E então falava...
Nela eu podia confiar... contava-lhe segredos, revelava-lhe a minha intimidade... sabendo à partida que era ouvido, compreendido e apoiado... e então eu confiava...
Depois ouvia o que ela me tinha a contar... as histórias do dia-a-dia que me eram segredadas a cada brisa... a cada passagem do vento... e então eu ouvia...
Nela eu passava as minhas mãos num gesto simples, cheio de mimo... gentilmente... sabia que ao fazê-lo, ela iria retribuir com a sua suavidade... fofinha... e então eu passava as mãos, gentilmente...
Foi ela quem me ajudou a erguer novamente quando parecia que era eu quem estava a murchar... e então eu ergui-me...

Mas alguém a mudou de sítio... não sei para onde a levaram... e então eu peço:
Se um dia a (re)encontrares, diz-lhe que tenho saudades... que sinto a falta dela...

João quê??



Fico preocupado... uma criança de 10 anos não sabe quem é o João Pestana...
Mas afinal o que andam os pais dela a fazer?

quinta-feira, junho 09, 2005

Conversas simples...



Já referi que adoro "trabalhar" com miúdos entre os 10 e os 14 anos... já apontei algumas das razões para tal... o que eu nunca disse foi que é perfeitamente possível ter conversas fantásticas com eles... Os assuntos, à partida, não vão ser particularmente sérios... antes pelo contrário... e muitas vezes correm o risco de se tornar extraordinariamente divertidos... o que é óptimo, diga-se de passagem...
Há dias que têm tudo para ser dias felizes mas acaba por faltar aquele pequeno impulso que os torna dias a recordar... e às vezes uma conversa simples, na brincadeira, pode alterar o rumo de tudo... apenas um sorriso ou uma gargalhada pode elevar um estado de espírito...

Falava eu com uma atleta minha, hoje de tarde, quando me é colocada a seguinte questão "O que é que andaste a tomar para crescer assim?"... a resposta foi simples e efectiva "Leitinho de manhã e à noite... a mamã tratou disso no início, a vaquinha Mimosa tratou do resto" (note-se que falar assim com alguém de 12 anos não é infantilizar nem nada do género... é mesmo gozar... brincar com a situação... uma tentativa - às vezes frustrada... mas não neste caso - de usar o sentido de humor)... umas risadas aqui, uns "Oh, Sá..." ali... ok... boa piada... :S
Mais à frente na conversa, vem o seguinte diálogo:
- Doem-me as pernas... - disse ela.
- O que é que andaste a fazer com elas? - perguntei eu.
- Não sei...
- Espera lá... Doem-te as pernas e não sabes o que é que andaste a fazer com elas?
- Sim!
- Então, se calhar elas andaram sozinhas!!! :S
Enfim... é o tipo de conversas que eu gosto de ter de vez em quando... conversas menos sérias... ou melhor, nada sérias... uma verdadeira brincadeira... sempre dentro de todos os limites recomendáveis, não vá alguém ganhar excesso de confiança e faltar ao respeito...
É óptimo criar neles a ideia que podem estar à vontade para falar e conviver com as pessoas, mesmo que sejam mais velhas... Óptimo porque nunca se sabe quando vai ser o dia em que eles vão realmente precisar de falar sobre alguma coisa... e que saibam, nessa altura, que podem contar connosco... óptimo para mim que me divirto e desenvolvo o meu raciocínio, a minha capacidade de expressão e transmissão de ideias... porque aprendo a cada dia a analisar melhor cada gesto, cada situação... e tudo isto começa com conversas simples, despreocupadas...

Porque não temos nós mais conversas simples? Quem sabe se não teríamos mais dias para recordar...

A Mamã Sonhou (Pesadelo!)...



Eu hoje podia escrever um bocadinho sobre os resultados da minha reflexão sobre a Macroeconomia do pós-guerra, tema que me ocupou a cabeça nas últimas dezenas de horas... falar de como correu a minha primeira prova desta época de exames na qual eu dominei as teorias keynesianas como há muito não fazia... colocar aqui aquela imagem que eu já tinha escolhido e editado devidamente com o meu novo Adobe Photoshop CS2... referir todas aquelas frases tão típicas do professor da cadeira (como por exemplo: "Você está fortíssimo nesta teoria!" :S) e que mais uma vez foram assunto de conversa e risada... Mas não... desta vez vou introduzir a mamã no blog...

Pois é... estava eu a almoçar calmamente, a tentar concentrar-me para aquela teoria (bem, era mais prática do que teoria... enfim...) que ia ter de dominar à tarde quando a minha mãezinha me diz que sonhou comigo e com uma certa criatura que... enfim... é quase sempre a mesma... uma daquelas criaturas referidas no post "Sentes-te mais feliz assim?"... Eu olhei para ela intrigado e ela continuou a falar... Aparentemente, a mamã sonhou que essa criatura me queria praxar e que a praxe seria eu entrar num poço... Ainda no sonho, eu teria contado à minha querida mamã que a An... peço perdão... a criatura me queria impôr tal praxe... a minha mãe teria respondido sem hesitar "Se ela quer que entres no poço, que vá ela à frente!!!".
Eu sorri e disse à minha mãe para não se preocupar, que tal criatura não se aproxima de mim que eu não deixo... e mais... eu já estou grandinho e já lá vai o meu tempo de caloiro... já lá vai há uns anitos... :P

Agora, porque é que este simples facto, que não faz qualquer tipo de sentido para a maior parte das pessoas, ou não parece ter grande interesse, me motivou a escrever sobre ele?
Bom, a questão é que a minha mãezinha não sabe de metade das coisas e mesmo assim o seu subconsciente conseguiu criar esta história àcerca de um problema pessoal meu... Há lá maior prova de preocupação, de amor e sentido de responsabilidade (e de leitura em relação ao seu filhote pequenote) de uma mãe para com o filho do que esta? Não sei, mas eu fiquei francamente fascinado com o subconsciente da minha mãe (dado que o resto já há muito me fascina)... Para mim tudo isto fez sentido e, francamente, fez-me sentir bastante seguro em relação à situação.

quarta-feira, junho 08, 2005

Férias? Ainda não...



19h18... o fim da última aula do semestre. Amanhã a faculdade já vai estar mais vazia... poucos são aqueles que vão pisar aquele solo (fora as salas de estudo) e usar as cadeiras das salas ou dos anfiteatros... para mim essas cadeiras já só vão ter uso em meia dúzia de dias, durante o próximo mês...

Já lá vai, no entanto, o tempo em que o final das aulas era sinónimo de férias... o tempo em que as últimas palavras dos professores eram "Boas Férias! Até para o ano!" em vez das já habituais "Bom estudo! Espero não vos ver para o ano!"... Não quero ser mal interpretado... eu acho óptimo que os professores digam que não nos querem ver para o ano, mas... preferia saltar a parte do estudo e partir directamente para as férias...

Que saudades daqueles últimos dias em que se atirava a mochila ao ar e se gritava com todo o coração "Fériaaaaaaaasss!!!"... Nos dias que correm, tenho de esperar um pouco mais por esse dia... e quando ele finalmente chegar, vou estar tão cansado que a única coisa que vou ter vontade de fazer é esticar-me e dormir... com um sorriso na cara... vamos lá... uma última forcita!

Declaração de (Um Outro Tipo de) Intenções...



Tantas coisas que eu gostava de fazer... coisas que eu gostava de realizar, outras que eu já realizei e desejo preservar... De qualquer forma, gostava de partilhar algumas das coisas que eu gostava de ver acontecer ou de poder fazer durante o próximo ano...
Gostava de... ver um amigo partir numa enorme aventura, com a certeza que vai estar presente a cada dia, nos momentos bons e maus...
...de lhe dizer ao ouvido que ele é grande... maior do que o corpo dele... maior do que o coração pode alguma vez revelar...
...de lhe enviar e-mails cheios de inspiração que o fizessem chorar... chorar de alegria... de orgulho... de gratidão... mas não de saudade...
...de ver o Morgado ficar mal disposto com uma bebida alcoólica e não com a garrafa de àgua que acabou de beber de penaltie...
...de afundar durante um jogo...
...de treinar a equipa de Iniciados Femininos... uma equipa que eu formei...
...de encontrar novas faces, conhecer novas pessoas que acrescentem alguma coisa à minha vida...
...de ver a minha irmã a acabar o curso... para poder dizer: "A minha irmã é médica, a minha irmã é médica..." :)
...de me sair bem nos estudos...
...de sonhar...
...de ver alguns sonhos realizados...
...de abraçar o meu amigo de regresso... depois daquele anterior abraço que se seguiu à partida de Portugal e antecedeu a chegada ao local de partida...
...de lhe contar as histórias que ficaram por contar...
...de chegar à conclusão que alguém aprendeu algo mais em polaco do que outrém aprendeu em turco...
...de começar a fazer listas mais pequenas para ver se as pessoas lêem até ao fim...
...de começar tudo de novo sem deixar nada para trás...
...de poder dizer que sim...
...de colocar um smiley no final de tudo...


Sentes-te mais feliz assim?



Apetece-me escrever sobre aquelas pessoas com quem um dia nos demos muito bem... pessoas que de um dia para o outro, por uma situação mais ou menos deliberada acabámos por magoar irremediavelmente... bem, irremediavelmente porque numa altura em que as coisas deviam ser faladas, discutidas... numa altura em que devíamos desabafar e dizer aquilo que estamos a sentir... por alguma razão guardamos para nós (ou melhor, elas guardam para elas e não nos permitem aproximar)... e então distanciamo-nos... e quando damos por ela, estamos os dois magoados um com o outro... e então não valeu de nada ter guardado tudo para dentro...

O tempo passa e o inevitável reencontro acontece... cada um à sua maneira tenta uma de duas coisas... ou se tenta reaproximar... ou tenta mostrar à outra parte que todos os sentimentos positivos desapareceram e tudo o que restou foi a indiferença...
Indiferença? Talvez não... mais cedo ou mais tarde tentam magoar-nos... provocar-nos a dor que sentiram... somá-la àquela que não sentiram e multiplicá-la por mil... dividi-la por um meio e elevá-la a cem...

O tempo passa... existem reaproximações, mas tudo volta inevitavelmente ao mesmo... tudo não passa de uma forma de nos tentar magoar mais... e porquê? Será que as pessoas são mais felizes assim? Arrastar algo no tempo... tentar magoar a outra parte a cada dia que passa... fazer aquela cara de satisfação quando as coisas correm menos bem à outra parte... fazer coisas deliberadamente para afectar a outra parte...

Eu não percebo, mas se tentasse perceber, diria:
1. Alguém que faz isto, é alguém seriamente infeliz...
2. Alguém que prolonga isto no tempo, tentando a cada dia magoar a outra parte, é alguém que não tem as pessoas certas à sua volta... se calhar nem tem pessoas à sua volta...
3. É alguém que não tem a coragem de assumir o que sente...
4. É alguém que gosta de se mostrar uma pessoa segura, quando no fundo é a pessoa mais carente que se pode imaginar...
5. É alguém que precisa de aprender a viver... a conviver... a aceitar e a partilhar... a assumir e a mostrar as suas fraquezas, junto daqueles que gostam delas...
6. Alguém que por todos esses motivos, acaba por afastar todos aqueles que realmente gostam delas por aquilo que são e não por aquilo que elas tentam mostrar...
7. Alguém que precisa de aprender a seguir o seu caminho depois de o ter escolhido...
8. Alguém que precisa de aprender com a felicidade dos outros... e para isso, precisa de deixar os outros ser felizes...

terça-feira, junho 07, 2005

Declaração de Intenções...



Se alguma vez te parecer
ouvir coisas sem sentido
não ligues, sou eu a dizer
que quero ficar contigo
(...)
vê minhas plumas cardeais
em todo o seu esplendor
sou eu, sou eu, nem mais
a suplicar o teu amor
(Jorge Palma, Valsa de Um Homem Carente)

Declaração de Intenções:
Vou dizer-te ao ouvido que te amo...
Repetir-te carinhosamente aquelas palavras que te fazem sorrir...
Dizer-te o quanto significas para mim...
Dizer-te o porquê de significares tudo aquilo que significas...
Dizer-te que és grande...
Dizer-te que tenho saudades das palavras que me dizias ao ouvido...
Enaltecer a beleza e a força do teu sorriso quando eu te dava aquele beijinho fofinho...
Esperar o teu sorriso e o teu beijinho envergonhado...
Ouvir com paciência quando me disseres que eu estou maluco...
Dar-te novamente novamente aquele beijinho...
Segredar-te ao ouvido que te amo...

Bem, mas isto é apenas uma declaração de intenções... e se parece não fazer sentido... acho que é porque estou no caminho certo!

Os exames...



Bem sei que há pessoas que já começaram os exames... e outras que vão acabar os exames depois de mim... mas de dia 9 (Junho) a dia 8 (Julho) é a MINHA vez de mostrar aquilo que aprendi ao longo do semestre... uma oportunidade de resumir num bocado de papel com número de páginas limitado aquilo que foi escrito em dezenas, centenas ou até milhares de páginas... com figuras, sem figuras... com legenda, sem legendas... com cores e desenhos... ou apenas textos planos e sem vida... as coisas que foram lidas ou apreendidas por via oral...

A vontade é sempre a mesma... largar os livros e os cadernos... evitar aquelas fotocopiadoras... evitar aquele único assunto que parece encher a cabeça de um número elevado de colegas... mas por um mês e qualquer coisa (já a contar com a qualquer coisa antes do início dos exames - sim, porque convém estudar antes de ir para o 1º exame...) tenho de ser moderado nos meus "apetites" e redistribuir o meu tempo, de modo a conciliar as minhas actividades, com os estudos... e se for tudo bem gerido, ainda vou ter (pouco) tempo de satisfazer aquele pequenino desejo...

De qualquer forma, até ao final da próxima semana, isto vai ser complicado... Sistemas da Informação (uma daquelas cadeiras que foram incluidas no curso errado, ninguém sabe muito bem porquê) e Moeda (se eu ao menos soubesse fazer aqueles T's...).
No dia a seguir ao 2º exame, a precisar de descansar, tenho de estar pronto às 8h30... pronto para passar um dia na Lousã... basquete de manhã... actividades à tarde... repito, a precisar de descansar... bem, mas sempre é melhor do que ficar em casa...

É boato, é boato...





BOATO

Pois é... afinal é boato... tantas vezes prometidos, os famosos buraquitos... a Cola a acompanhar... mas tudo não passa de um pretexto inventado à pressão para mais um serão cinematográfico...
Aquela conversa:
- Filme?
- Qual?
- Logo se vê...
- Tens bolachas, ou levo eu?
- Filipinos e Coca-Cola. Serve?
- Hum... estou aí em 5 minutos... (que nunca são menos de 10...:S )
Depois o toque, ao chegar ao 5º piso... a porta do elevador a fechar, a porta de casa a abrir, aquele anão (2 cm MAIS BAIXO) com a barba por fazer... a cadeira que está inteira, ao lado da cadeira que um dia parte mesmo...
O PC com as conversas do MSN e as janelas com os blogs prontos a ser lidos... o Explorador de Windows a entrar em acção... a escolha do filme... e depois vêm as verdadeiras bolachas e o verdadeiro sumo... do Lidl... nada de Cola... nada de buraquitos... mas quem se importa? Bom filme, boa companhia... bom serão...

Alguém se quer juntar? ;)

segunda-feira, junho 06, 2005

Tatanka!!!



Imperdível para quem acredita na amizade e no amor... imprescindível para quem procura conhecer novos locais com a certeza que certo dia, quando menos se espera, naquele local tão distante, se vai descobrir a si mesmo.

Danças Com Lobos é um clássico... e com razão. Visualmente simples... incrivelmente bonito por isso... paisagens de encantar aliadas a elementos naturais de aquecer o coração... Um homem que um dia queria morrer por pensar que lhe iam amputar um pé, em tempo de guerra civil americana, é convertido em herói... é-lhe então dada a oportunidade de escolher um posto... um local onde se instalar... ele escolhe a fonteira, simplesmente porque... sempre quis conhecer a fonteira... e acaba por si encontrar a si próprio.
Ao chegar ao posto, encontra um forte completamente deserto... apenas ele, os seus mantimentos e o seu cavalo... a sua única companhia... entretanto ganha a confiança de um lobo... tornam-se inseparáveis... depois vem o contacto com os índios... de início hostil... até alguém convencer o resto do acampamento que o Tenente branco é um "branco sagrado"... sagrado porque, para salvar o seu cavalo, perseguiu um índio em trajes no mínimo originais... pois é... o índio foi perseguido por um homem com um lenço ao pescoço e mais nada... (cómico de situação... tá giro :P )

É grandinho, este filme... mas vale por cada hora, por cada minuto... fiquei comovido com duas cenas em particular:
1. o lobo a brincar com o Kevin Costner
2. um dos índios, na despedida, em cima de um monte, a gritar "és meu amigo... eu sou teu amigo... eu serei sempre teu amigo..."

Não há dúvida que muito se fala no amor, bla-bla-bla... mas a amizade é sem dúvida uma das coisas mais sinceras, bonitas e imprescindíveis a qualquer Homem (entenda-se o significado da letra maiúscula... :S )... E então eu aproveito para deixar uma pequena mensagem aos meus amigos e amigas... adoro-vos a todos... era isto.

domingo, junho 05, 2005

Cansaço



Dead Man Walking... é assim que me sinto... boa noite... bons sonhos...

Nó de gravata



Depois de um dia afastado da blogosfera, do blogospaço, do blogovício e de tudo o resto em geral e nada mais em particular, resolvi assumir uma coisa... NÃO SEI DAR NÓS DE GRAVATA... :S
Pior... ontem, dia de festa na PT, decidi ir de gravata (ok... camisa de fora das calças, como é de imaginar para quem me conhece melhor... não me peçam demais)... até aí, no problem... a questão é esta... mudei de gravata 3 vezes... gravatas emprestadas, outras do meu guarda fatos... enfim... muitas gravatas me passaram pelas mãos... nenhuma delas com o nó feito... e então eu andei a experimentá-las, em recinto de festa (a horas em que não havia festa, ainda), pedindo a alguns dos convidados que chegavam mais cedo que me dessem uma ajuda com o nó...

Chegada a hora da festa, e não sei muito bem porquê, os conhecidos (desde atletas a treinadores, passando por directores do clube e de outros clubes, acabando em responsáveis distritais pelo basquetebol) concentraram a sua atenção na minha gravata... não foi em mim... foi mesmo na minha gravata... aquele nó tão perfeito (obrigado Dr. Pinheiro), num pescoço liso, sem vestígios de barba, num colarinho de camisa azul... numa camisa fora das calças... num rapaz de 1,95m que as pessoas estão habituadas a ver com "trajes" bem diferentes... uma gravata com classe... tal como o seu dono (que aparentemente não era eu... :S )...

Nem imaginam o que me diverti... os assobios... as bocas... os risos dos atletas que estão habituados a ver-me apenas em fato de treino... os "até pareces um homem" (bolas... já vai sendo tempo de crescer :P )... os "tás todo bonito" (ahahahah)... os "Estás muito bem. Pelo menos não vieste de fatinho" (respondidos com um "Também não estás nada mal, miúda!" :S )... Aquele sorriso de quem me considera uma das pessoas capazes ligada à formação, mas que nunca me tinha visto com sapatos... muito menos de gravata... com aquele nó tão perfeito...

Aquilo que podia ser uma noite de tédio... comprometida ainda mais por não me ter sido atribuído aquele prémio anual com o qual eu contava (vá lá, pelo menos também não foi mal dado... foi dado à única pessoa para além de mim que realmente o merecia... modéstia à parte, obviamente) mas que pouco ou nada me acrescentava, tornou-se numa das noites mais divertidas da história dos nós de gravata... tão perfeitos como aquele... depois da festa, o convívio... o jantar para retemperar energias depois de dias de trabalho para montar tudo... e de um jogo no qual eu consegi (a muito custo) dar a impressão que um dia fui um jogador a sério....
E depois de tudo isto, o final... coincidindo mágicamente com o desfazer daquele nó de gravata.... aquele nó tão perfeito... :)

sábado, junho 04, 2005

Frases inacabadas



A imagem é uma representação mais ou menos aproximada da minha pessoa (sim sim... feio, branco e essas coisas todas :S ) quando cheguei a casa depois do meu treino... estava triste e frustrado... chateado, irritado e com os cabelos em pé...
Há dias em que as coisas não correm bem... há sempre aquelas situações que... enfim... fiquei triste... mas pior que isso, irritado, chateado e com vontade de descarregar em algum lado...

Jantei mal... saí de casa à pressa sem ter pressa absolutamente nenhuma e voltei para o pavilhão, para ajudar a montar o cenário para a festa de amanhã...
Subi uma estrutura tipo andaime... fui enviado directamente para o topo... logo eu que não sou grande apreciador de alturas... e por pouco que não ficava colado às lâmpadas do pavilhão... literalmente... :S
Teste de som... Rui Veloso... João Pedro Pais... e de repente, música de discoteca... porra Inês, tinha de ser assim? Eu sei que gostas de dançar, mas...
Alguém me contou umas histórias sobre o piano... outras pessoas contaram-me sobre os pontos do filho (agulha e linha :S )... outros... enfim... consegui ultrapassar a irritação...

Já a caminho de casa, pensei no tempo que tinha acabado de passar naquele pavilhão e cheguei à conclusão que a maior parte do tempo foi passado com pessoas mais velhas... que têm filhos da minha idade... e até lá estavam os filhos... mas por qualquer razão, as conversas surgiam invariavelmente com os mais velhos... Sinto-me velho... quero acabar o curso, casar, ter filhos e, eventualmente, morrer... assim.. de um momento para o outro...

Sinto-me velho... sinto-me velho... sinto-me velho... e triste... e desapontado... mas pelo menos, não estou irritado.... Estou apenas... assim.

sexta-feira, junho 03, 2005

De gravata ao pescoço...



Amanhã vai ser o tão esperado 7º Sarau do Clube Portugal Telecom de Coimbra. A festa anual de entrega dos óscares (prémios desportivos, peço perdão...) com o selo de qualidade ABC (Asociação de Basquetebol de Coimbra e não o famoso canal americano cujas iniciais eu não faço a mínima ideia do que querem dizer). Uma das novidades deste ano é que eu escolhi sem qualquer tipo de pressões ou influências dois daqueles que vão ser os vencedores da noite. Os nomes estão marcados numa folha de papel que foi cuidadosamente dobrada em 3 e inserida num envelope de camada tripla )para manter a confidencialidade do resultado) que eu próprio selei, usando para isso a ponta da língua numa parte semi-auto-colante ou apenas semi-colante... à moda antiga... (Blhaaaarrrkkk :S )

Neste últimos dias foi também (subtilmente) indicado aos técnicos (treinadores, directores e seccionistas) que se engalanassem... que vestissem um fatinho e metessem uma gravatinha... fico doente com este tipo de coisas... eu por mim ia nu... com a gravata ao pescoço... uma espécie de Kevin Costner em Danças com Lobos... Talvez alguma Ave Esperneante me considerasse um “branco sagrado”... Mas ainda vou a tempo de desistir da ideia... logo se vê... :P

De qualquer forma, não se pense que é apenas festa... eu vou estar o dia inteiro no Pavilhão da PT... Desde as 8h30 às 24h (fora ligeiros intervalos) a desempenhar as mais variadas tarefas... Incluindo a tarefa de jogador de basquete... Pois é... vai haver um jogo de exibição entre os Cadetes e as Velhas Glórias do Clube PT... Eu vou jogar do lado das Velhas Glórias e por alguns instantes vou fingir que sou ou que um dia fui um jogador a sério... pura ilusão... :)

De qualquer forma, espero sair satisfeito à noite, algures entre a altura em que vou ser convidado a “ir para a noite” com algumas das pessoas que eu não suporto e a altura em que vou dar o real baza, a acompanhar o real corte... sim, porque desta vez não quero ter uma pessoa com a qual eu nem falo abraçada a mim como se nada tivesse acontecido para não falarmos... Preferia sair com a “menina das rifas”... Aquela que me manda um SMS a dizer: “Olá! Sou amenina das rifas.... Lembras-te de mim?”

Bom, e partilhado todo o meu entusiamo em relação a um evento destes, ao qual eu dou tanta importância como àquela minhoca que foi para baixo da terra no quintal do senhor Arlindo de Oliveira Cabral, na Guarda, no dia de ontem, acho que vou fazer algo mais útil, como por exemplo começar a pensar que tenho de pensar em começar a estudar a sério... Eu depois dou notícias àcerca do evento... eventualmente...

quinta-feira, junho 02, 2005

Bolas, que grande mentira...



Há propagandas que não nos saem da cabeça... ao ponto de, passadas muitas dezenas de meses, muitas centenas de dias, muitos milhares de horas, muitos milhões de segundos ainda termos aquelas frases na ponta da língua... Seja um "M&Ms: derrete na boca, mas não nas mãos" ou um "Apetecia-me tomar algo...". E aquilo que podia ser um bom efeito de marketing, não passa afinal de uma grande mentira... o que vão pensar as pessoas quando abrirem as mãos e repararem que os M&Ms coloriram a pele sem pedir autorização? Não derretiam apenas na boca (e não nas mãos)? E o que vão pensar os mais gulosos que querem satisfazer o "desejo pelo requinte" em pleno Verão e se deparam com a informação de que os doces Ferrero só são vendidos em épocas frias?

As propagandas são cada vez mais uma mentira... será que as pessoas vão continuar a acreditar em tudo aquilo que lhes impinjem? Mesmo depois de ver a mão a mudar de côr com algo que apenas derretia na boca? Bom, se a resposta for sim, o meu futuro como economista está assegurado... Não há ninguém mais cego do que aquele que não quer ver...

Quanto aos M&Ms vão continuar a ser os meus acompanhantes-de-bolso-de-camisa preferidos em cada sessão de cinema... mas a mim não me enganam eles... prefiro que seja a saqueta onde eles estão confortavemente alojados a suportá-los ao longo da sessão e jamais irei testar a validade das palavras da propaganda...

Nota: Estava eu a reler o que tinha escrito quando reparei que era dos textos mais absurdos da história dos blogs... é que de facto... acabei de escrever um texto sobre os M&M's... fascinante! :S

Quando tudo pára...



Não sei o que se passa comigo... Por breves instantes agarrei numa folha de papel reciclado, naquela caneta da propaganda médica com a parte de trás flexível, que me foi oferecida por aquela pessoa que um dia foi das minhas boas amigas e pensei em escrever um poema... Logo eu que não sou apreciador deste tipo de escrita... Gosto de prosa... poesia a mim não me diz muito... não me fascina... não me atrai... mas por breves instantes eu esqueci tudo isso... então ultrapassei a simples intenção e passei à prática... escrevi 20 palavras... pensei na forma... a ideia era clara... o título estava escolhido...

Depois caí em mim... pensei "mas eu não sou poeta... porque estou a pensar na forma? Não sou apreciador de poesia... porque estou eu a rimar?". Pousei então a caneta naquele pequeno "donut" de suporte que diz "Aricept" e desviei o olhar da secretária onde acenta o monitor. Olhei para o chão... fechei os olhos... e ao escrever este texto, apercebi-me do que que se passa afinal... estou triste... e cansado...

Hoje fui à Maya... (Just kidding :) )



Tantas coisas têm sido escritas e realizadas em relação a uma coisa tão fantasiosa como é a máquina do tempo... tantas têm sido as coisas que eu tenho lido, ouvido e visto sobre viajar no tempo... resolvi então "revisitar" a Trilogia "Back To The Future"... curioso que o grande fascínio da grande parte das pessoas é o regresso ao passado... tentar mudar coisas no passado que alterem o nosso presente... seja filme... seja realidade... pois eu estou bem mais de acordo com o título desta trilogia do que propriamente com um "Back to the past - to change the future"...

Orgulho-me do meu passado... o meu passado foi rico em tudo aquilo que eu podia pedir... amizades, amores, alegrias e tristezas... paz e "guerras"... risos e choros... primeiras e "últimas" vezes... decisões certas e erros crassos... orgulho-me de tudo isso e de muito mais que constitui um passado tão rico como foi o meu... todas essas coisas me ajudaram a ser aquilo que sou hoje... a formar a minha personalidade, a conhecer as pessoas que conheci, a aproximar-me daqueles que amo e afastar-me daqueles que não suporto... a ter a capacidade de ler a realidade e de olhar para o mundo de uma certa maneira... a minha maneira... e eu sei que não sou perfeito... se calhar falhei em algumas decisões que me aproximariam da perfeição... mas é a nossa imperfeição que nos torna humanos... e eu adoro ser humano... adoro sentir coisas que só os humanos sentem... coisas que os seres "perfeitos" não conseguem, jamais, atingir...

Claro que há coisas que, olhando para o passado, eu não me importava de... enfim... "contornar"... :)
De qualquer forma, fascina-me muito mais o futuro... O estado da ciência daqui a um tempo... o estado da natureza... o meu próprio estado... os miúdos que "passaram pelas minhas mãos" e pelos quais eu dei o máximo de mim, para poder contribuir com algo para eles... as amizades que duraram... aquelas que ficaram para trás... os amores que eu nunca tive e aqueles que afinal nunca terei... os meus filhos (será??) a crescer com os filhos de alguém que cresceu comigo... aqueles que comigo conviveram a contar histórias comuns... a recordar o passado (que mais não é do que o presente actual :S )... as escolhas que foram feitas por todos os indecisos que eu conheço...

O futuro fascina-me... se eu tivesse uma máquina do tempo... embarcava para o futuro! :)

Second to the right...



Muitas foram as versões da história do Peter Pan que eu vi... filmes... séries... animação ou actores reais... muitos foram os pormenores alterados... muitas foram as horas perdidas em aventuras na Terra do Nunca... os sonhos... a realidade... a reflexão...

Por algum motivo, nunca tinha visto este filme, tão apreciado pela critica e pelos meus amigos... tive a oportunidade de o ver no cinema, na Figueira da Foz, mas fiquei retido numa fase final de cadetes femininos em basquetebol... depois tive a oportunidade de ver o DVD, em casa de um amigo, mas mais uma vez adiei... até hoje... final da noite de dia 1 de Junho... início de dia 2... não teve nada a ver com o significado do dia... aconteceu apenas assim... e o que posso dizer, é que não me arrependo... não me arrependo destes sucessivos adiamentos, porque no final... valeu a pena...

Pouco mais tenho a dizer... podia dizer algo mais preciso em relação à minha opinião... podia referir esta ou aquela situação... mas no final... enfim, maravilhoso...
Há muito tempo que nenhum filme me tocava como este fez... Acrescentou, sem qualquer tipo de dúvida, alguma coisa à minha vida... e acho que isso diz tudo...

Just believe! :')

quarta-feira, junho 01, 2005

O Regresso...



Pois é... que forma melhor de celebrar o dia da criança do que voltar à primeira em que se andou... o local onde muita coisa se fez pela primeira vez... onde se aprendeu a ler, a escrever, a somar, a subtrair, a multiplicar e a dividir... o primeiro "amor", a primeira "namorada", o primeiro beijo... muitas horas a jogar futebol num campo que já não existe... muitos saltos para a areia num sitio onde agora crescem umas belas flores... muitas aventuras numa vala que agora é um caminho de passeio... as histórias do Zé Gato, as missões impossíveis, os almoços no super da Dona Bina...
Tantas memórias... a mania das tartarugas ninja... os tempos livres... as corridas à volta da escola... as horas de espera pela mamã... ai que saudades...

Tudo isto me passou pela cabeça esta tarde... neste regresso... tudo isto me encheu o peito e me fez sonhar... quando de repente: "Professor, quanto é que mede?" - hora de descer à terra... :P
Ok... pergunta típica... nome típico... era hora de reunir o pessoal... Neste dia tão especial, resolveram organizar uma tarde desportiva com o basquetebol... minibasquetebol, mais precisamente... e eu fiquei responsável por todos os meninos do 2º ano (inclui meninas :| )... Engraçado que, indo eu preparado para repetir insistentemente as palavras "um metro e noventa e cinco", acabei por ter de variar as respostas e dizer também o tamanho das minhas sapatilhas, o meu peso e até a minha idade... a curiosidade de tamanhos génios... capazes de me fazer perguntas absolutamente inesperadas...
Com os trinta e tal pequenos génios junto a mim, fiz aquilo que faço sempre... com os mais novos, especialmente... apresentei-me... não há melhor forma de evitar ser chamado por nomes que não gosto do que dizer o nome pelo qual eu quero ser chamado... :) e os miudos apreciam o gesto...

Globalmente foi uma tarde muito engraçada... Alguns pais assistiram, mostrando todo o seu orgulho nas pequenas pestes, ou nos pequenos anjos... as monitoras de tempos livres foram excepcionais... e até ganhei um boné do dia da criança... fiquei todo contente :)
Tenho pena de não ter ficado até ao final... pois é... as aulas ainda não pararam na Faculdade de Economia...
Mas foi giro... foi giro este regresso, neste dia tão especial, a um local tão especial como é a primeira escola...