terça-feira, agosto 29, 2006

A-K-E-E-L-A-H

You know that feeling where no matter what you do or where you go you just don't fit in? I don't know the word for that. Alienation, estrangement... incompatibility?
Naw, those ain't right. But there's gotta be a word for it, because that's how I feel all the time.



You know that feeling where everything feels right? Where you don't have to worry about tomorrow or yesterday, but you feel safe and know you're doing the best you can?
There's a word for that feeling. It's called love. L-O-V-E.

Write it down
a thousand times
Four-letter word
that makes me cry

domingo, agosto 27, 2006

Reboliço


Cada vez percebo menos porque é que se incentivam as pessoas a planear as suas próprias vidas. Há muitas coisas que podem e devem ser planeadas, para que as coisas corram bem, mas a vida não é, certamente, uma delas...
Até porque uma pessoa se pode perder de amores por outra e, mal dá conta, está a ser convidada para o casamento desse grande amor. Ou então, sei lá...
Por muito que se queira planear uma vida, a verdade é que ela dá voltas que é impossível contrariar... e aquilo que seria uma forma de ter a vida orientada, não é mais do que uma fonte de tristeza e de angústia (a realidade nem sempre é a que idealizamos).

Se há coisa que orienta a vida, não são os planos... são os princípios e os amigos. Com os princípios certos e os amigos a sério podemos construir uma vida feliz. Com um plano, certamente que teremos uma vida sempre incompleta e, na maior parte das vezes, desesperante.

Ou então sou apenas eu a tentar arranjar uma forma de me convencer que uma pessoa pode controlar algumas coisas do seu prório destino.

sábado, agosto 26, 2006

A Teoria do Escaldão


As pessoas são engraçadas... andam todo o ano à procura de sombra e, portanto, a fugir do sol.
Bem, pelo menos até à altura em que vão para a praia. Nessa altura, fogem a sete pés da sombra e expõem-se ao sol como se não houvesse amanhã, contra tudo e contra todos, suportando brisas mais fortes ou incómodos ventos laterais que espalham a areia pelo ar, em direcção a elas.
Bem, pelo menos até apanharem O escaldão ao qual, passado 3 dias ou 4 começam a chamar de "o bronze perfeito de quem fez praia". A partir dessa altura, voltam à rotina do (resto do) ano inteiro. Digo eu... :|

terça-feira, agosto 15, 2006

Wax on... wax off.

"Ah, not everything is as seems..."

"No such thing as bad student, only bad teacher. Teacher say, student do."

Tantas foram as vezes que vi este filme... desde muito novo até à minha adolescência. De repente, apeteceu-me rever... mais uma vez. E enquanto o via, apercebi-me de uma série de mensagens que iam sendo passadas e de uma série de problemas que há uns anos eu nem tinha noção. Vale a pena ver, rever... e depois, reviver.

domingo, agosto 13, 2006

Movies are like a box of chocolate...



Há filmes que nos marcam em determinadas alturas...
Houve um, que me marcou para sempre! :')

quinta-feira, agosto 10, 2006

Idade Para Crescer

Estou a chegar à idade em que, segundo dizem, uma pessoa pára de crescer... ora bolas! Já lá não chego acima!

terça-feira, agosto 08, 2006

A-E-I-O...

...than comes U!


segunda-feira, agosto 07, 2006

Failure?



“I’ve missed more than 9000 shots in my career.
I’ve lost almost 300 games.
Twenty six times I’ve been trusted to take the game-winning shot… and missed.
I have failed over and over and over again in my life.
And that is why I didn’t succeed…?”

sábado, agosto 05, 2006

"Happy Endings" ou "New Beginnings"?

"New Beginnings"! Sem dúvida!
"Happy Endings" para mim não são mais do que um eufemismo para uma coisa que já deixou de existir e que não volta mais... e isso é triste, não interessa o quão "happy" queiram fazer isso parecer.

terça-feira, agosto 01, 2006

Os 3 Fininhos Originais



Que saudades de uma noite assim.
Depois de alguns dias rodeado de pessoas "menos" conhecidas, estar com os amigos de há uns anos trouxe de volta as conversas que era impossível ter com qualquer outra pessoa.
É bom ter amigos, mas ter amigos de longa data é único. Pelas conversas, pelas memórias... pela autenticidade.
Até pode ser que à medida que os anos passam os discursos mudem, mas há coisas que ficam para sempre... e são essas coisas que transformam convites banais em momentos tão bem passados que fazem esquecer outras coisas...
Hoje vou-me deitar com um sorriso na cara. Estou Feliz!