Famílias

Já tinha ouvido expressões de "família" associadas ao desporto (a família do futebol, a família do basket, etc), mas nunca uma mãe (ou um pai) de um atleta ou ex-atleta meu me tinha dito que eu era como que o padrinho do basket do seu querido menino. Foi hoje. Afinal há mesmo uma primeira vez para tudo.

On the long road...

...friendship is everything!

Victims...

...aren't we all?

Charme?

Pois, parece que sim...

Tu gostas...

...mas é de levar porrada!

Quando as pessoas querem tudo, mas só até o terem, a conclusão é fácil: ou são burras, ou gostam de levar porrada. Eu, pessoalmente, não gosto de nenhuma delas. Point made!

A vida são 2 dias (mesmo!)

Hora do almoço. Liguei a televisão, fiz zapping até chegar ao canal VH1. Parei. Estava a dar uma música das Spice Girls. Confesso que até achei engraçado, ao início. Depois olhei para o ano correspondente à música e... por pouco não caí para o lado (literalmente). O tempo passa por nós e nem nos apercebemos da velocidade.
Ainda queria fazer muitas coisas, mas se o tempo continuar a passar assim, não sei o que vai ser de mim.

Ai...

Ai, ai... a menina da mesa... [suspiro]

"As palavras que tenho a dizer, as poucas que me restam..."

...foram estas as palavras de Cruz Gomes. Não as primeiras, não as últimas, mas certamente palavras importantes - sentidas - de uma noite com muitas histórias para contar. Acima de tudo, foi um encontro de clássicos: Joãozinho, o poeta de rua Cruz Gomes, Luís de Matos Jr. (que, afinal, ainda faz magia), aquele a quem chamaram Sá (continuo sem perceber porquê, mas que continua a ter que estudar sempre que eu janto com os velhinhos; porquê, Gui? Porquê?), o "Luso" (porquê, Januário? porquê?) e os eternos companheiros Jaiminho e Zédu!
Foi assim, por esta ordem, que chegaram a território sagrado (onde se deu o mote - porquê, Morgado, Porquê?)... território que alguns haviam apenas pisado por uma vez, antes de tão memorável noite.
Seguiu-se o jantar, ao qual não me vou referir... não me vou referir ao jantar por respeito... por respeito à memória, mas também ao esquecimento... acima de tudo, por respeito ao sentimento que, passados todos estes anos, continua a ser verdadeiro.
E finalmente a noite. Ouso afirmar que as nossas sombras nos seguiram, esta noite. Ex-namoradas a dizer que «com as "ex" é melhor» - porquê, Joãozinho? Porquê? -, gente nova a dizer que alguém acabou de entornar a cerveja dela ( com a pronta resposta: " oh... desculpa. Posso beijar-te?) - porquê, Luís de matos? Porquê? Era o início de uma grande noite... fique ciente - quem perceber a ideia - que cresci 2 cm esta noite! ;)
E outros terão crescido também. O Hugo certamente expandiu os seus conhecimentos de Estatítica II (não foi fácil lembrar-me de onde conhecia aquela cara, mas era linda...) - porquê, Hugo? Porquê?
Só tenho pena que esta noite tenha esperado tanto para acontecer, mas não posso deixar de fazer uma vénia, um agradecimento especial, ao poeta... por quem tudo isto se proporcionou. Cruz Gomes, do fundo do coração, um Obrigado!
Deixo ainda um abraço ao Zédu - porquê, Zé Eduardo? Porquê? - e ao Jaime - porquê, Jaime? Porquê? - que serão sempre bem recebidos junto de nós.

Finalmente, aos que me leram, uma palavrinha também... vocês são especiais! Um beijo para vocês! :)

Will you follow me?

Little shadow... to the night, will you follow me?

Dietas

Nota prévia: Não vou cometer o mesmo erro de um dos meus artigos anteriores, arriscando ferir qualquer susceptibilidade e, como tal, devo avisar desde já que há dias em que sou verdadeiramente parvo... e hoje pode ser um desses dias!

Bom, passo então a expressar a minha incompreensão, relativamente às dietas femininas. E digo isto por uma razão muito simples. É que passei uma hora a ouvir um grupo de jovens (mulheres) a falar das suas dietas. No final, tudo dito e feito, a teoria e a acção seguiram caminhos opostos. Quando olhei para o lado lá estava o lábio inferior de uma delas a virar para dentro... e os dentes superiores a mordiscar o lábio... Ah, pois é... as máquinas de chocolates acabam com qualquer dieta!
(vai ser difícil tirar da cabeça esta imagem... não soubesse eu que era uma máquina de chocolates e até ia pensar que era qualquer outra coisa, ainda mais irresistível!)

Never Say "Never"

"Excuse moi, pardon, did you say never?"
"So young, and you've already lost hope!"
"aaah This is America, the place to find the hope."
"If you give up now, you will never find you family"
"So never say never, say..."



Never say never, what ever you do
Never say never, my friend
(Henry I...)
If you believe that, your dreams will come true.
They'll come true in the end.
(But I...)
Keep up your courage, don't ever despair
Take heart and then count to ten
Hope for the best
Work for the rest and never say never again

"aaaw But it's impossible. I'll never find my family."
"a a a ... Never say never, now say that, go on"

Never say never
whatever you do, "again"
Never say never
to me, "see how eazy"
If you believe you can come shining through
That's, that's how it's gonna be
"Perfect"

(pigeons)

Remember to look on the bright side 'til then
and never say never again

"Now are you ready to go and find your family?"
"Yes"
"Chantal, take my little friend through immigration"
"You'll find your family there"
"Everybody goes through immigration"
"I would take you there myself"
"But then I would never finish my statue"
"Hendry you said never!"
"Oh! So I did!"

Never say never
Never say never
Never say never again..

"au vois.. bon soir.. good luck!"
"good bye!"

1900

Max: You're never really done for, as long as you've got a good story and someone to tell it to.

Ficas?

you say I only hear what I want to.
you say I talk so all the time, so.

and I thought what I felt was simple,
and I thought that I don't belong,
and now that I am leaving,
now I know that I did something wrong 'cause I missed you.
yeah, I missed you.

and you say I only hear what I want to:
I don't listen hard,
don't pay attention to the distance that you're running
to anyone, anywhere,
I don't understand if you really care,
I'm only hearing negative: no, no, no, bad.

so I, I turned the radio on, I turned the radio up,
and this woman was singing my song:
lover's in love and the other's run away,
lover is crying 'cause the other won't stay.

some of us hover when we weep for the other who was
dying since the day they were born.
well, well this is not that:
I think that I'm throwing, but I'm thrown.

and I thought I'd live forever, but now I'm not so sure.
you try to tell me that I'm clever,
but that won't take me anyhow, or anywhere with you.

and you said that I was naive,
and I thought that I was strong oh.
I thought, hey, I can leave, I can leave. oh
now I know that I was wrong, 'cause I missed you.
yeah i missed you.

you said, you caught me 'cause you want me
and one day I'll let me go.
you try to give away a keeper, or
keep me 'cause you know you're just so
scared to lose.
and you say, stay.

Tinha que ser assim?

Confiança (ou falta dela) até nem costuma ser problema para mim, mas há coisas... Afff!

Podem-me faltar com muita coisa...

...mas faltar ao respeito? Isso é que não!

O que disseram

"A equipa de Coimbra é sem dúvida uma equipa que vou guardar na minha memória após esta prova.
Fisicamente é uma equipa frágil em comparação com as demais selecções mas dentro do campo comporta-se como se de gigantes se tratassem!!
Pressionando sempre a bola e as 1ª linhas de passe na defesa e jogando e lendo bem as penetrações no ataque foram uma dor de cabeça para todos os adversários nesta prova."

Nota: E que bem que sabe ser elogiado pelos outros.

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E é depois de acabar que realmente nos apercebemos como foi especial.

Out